Como acabar com o romantismo da namorada

Como acabar com o romantismo da namorada

Então, você quer estragar o romantismo da namorada, né? Bem, essa é uma tarefa quase como desmontar um castelo de areia com um ventilador. Mas aqui vão algumas sugestões hilárias para quem quer ser um verdadeiro exterminador do romantismo:

1. Presentes anti-românticos: Ao invés de flores e chocolates, que tal dar um buquê de brócolis ou um tablete de chocolate com gosto de couve-flor? É quase como dizer “Amor, sinto muito, mas acho que precisamos ver o lado mais… saudável do relacionamento”.

2. Jantares inusitados: Que tal levar a amada para um jantar romântico no drive-thru do fast-food mais próximo? É uma forma criativa de dizer “Amor, nosso relacionamento é rápido e prático como um pedido no balcão”.


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Fui demitido por trabalhar demais

Fui demitido por trabalhar demais

Sabe quando você se dedica tanto ao trabalho que é demitido por “trabalhar demais”? É quase como se fosse uma pegadinha do universo, um daqueles enigmas da vida adulta que te fazem coçar a cabeça em confusão.

Você está lá, se esforçando como se o trabalho fosse uma Olimpíada e de repente, em vez de ganhar uma medalha, ganha um convite para “sair de férias permanentes”. É quase como se tivesse se tornado um exemplo de eficiência ao ponto de ser… eficientemente demitido!

É como se o patrão olhasse para você e dissesse: “Olha, agradecemos sua dedicação, mas acho que está na hora de você relaxar… por tempo indeterminado”. É quase um prêmio de “colaborador do ano, agora vá tirar umas folgas eternas”.

E aí você tenta entender: será que foi pela quantidade de café consumido? Ou pelo recorde pessoal de horas extras? É quase como tentar desvendar um enigma que só faz sentido em um universo paralelo.


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Vou passa o Natal na casa da minha ex sogra

Vou passa o Natal na casa da minha ex sogra

Sabe quando te perguntam se você já superou o ex e, na sequência, lançam aquele “E onde você vai passar o Natal?”? É como se fosse um jogo de perguntas e respostas em que cada resposta parece um enigma que se conecta ao próximo drama.

Aí vem a pergunta sobre o ex e você, numa tentativa de humor, solta um “Já superei, tô até passando o Natal na casa da minha ex-sogra”. É como se estivesse dando um tiro de ironia seguido de um salto no abismo das relações passadas.

E a reação? Aquela risadinha meio nervosa, acompanhada de um olhar de “Será que ele tá falando sério?”. É quase como se tivesse misturado água com óleo e esperado por um milagre para que essa combinação funcionasse.

Mas olha, passar o Natal na casa da ex-sogra é tipo um salto no desconhecido, é adentrar o território inexplorado das relações familiares após o fim do namoro. É como se estivesse visitando um planeta diferente, tentando ser o extraterrestre mais simpático possível.


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Existem dois tipos de pessoas

Existem dois tipos de pessoas

Existem dois tipos de pessoas nesse mundo: aquelas que lembram de tudo, desde o primeiro nome do amiguinho da pré-escola até o que comeram no café da manhã há três anos, e aquelas que têm uma memória que parece mais um queijo suíço, cheia de buracos e furos.

As primeiras são quase como enciclopédias ambulantes, prontas para recitar informações como se fossem os próprios Google humano. É como se tivessem um HD interno infinito, onde cada detalhe é catalogado e armazenado para sempre.

Já as outras… bem, digamos que têm uma relação mais casual com a memória. É quase como se fossem artistas do esquecimento, capazes de perder as chaves do carro enquanto estão dirigindo ou até mesmo esquecer o próprio aniversário.


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Amor primeira vista é assim hoje em dia

Amor primeira vista é assim hoje em dia

Ah, o amor à primeira vista nos tempos modernos é quase como um episódio de investigação particular, onde você se transforma num detetive do coração. É mais ou menos assim: você vê aquela pessoa incrível na rua e de repente, o coração bate mais rápido do que um detetive em ação.

Você começa a observar como se estivesse fazendo um interrogatório ocular, tentando decifrar cada detalhe. É como se precisasse ser um agente do FBI para descobrir tudo sobre essa pessoa antes mesmo do primeiro “oi”.

Começa com uma análise minuciosa: o estilo de roupa, os acessórios, o jeito de andar. É como se estivesse montando um quebra-cabeça onde cada peça é uma pista para desvendar a personalidade e a história por trás daquela pessoa que acaba de cruzar o seu caminho.

Aí você se vê investigando as redes sociais, procurando pistas que possam revelar mais sobre essa pessoa. É quase como se estivesse hackeando o universo virtual em busca de informações valiosas sobre o crush do momento.


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