Aziume

Cadê o Sol?

Era um daqueles dias nublados em que o sol parecia ter se escondido de brincadeira. As pessoas olhavam para o céu, na esperança de avistá-lo, mas ele continuava ausente. Foi quando Carlos, o otimista incorrigível, decidiu tomar uma atitude.

Carlos, com sua camiseta estampada de sol e óculos de sol pendurados na camisa, decidiu embarcar em uma busca épica pelo astro ausente. Ele agarrou seu guarda-chuva como se fosse uma bússola e saiu pela porta de casa determinado a encontrar o sol.

Primeiro, ele o procurou no quintal, olhando para o céu e abrindo o guarda-chuva como se fosse uma vara de pescar gigante. Nada.

Quando você está no top 6

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Quem nunca se viu naquela situação complicada de ser o “top 6” na lista de alguém que você gosta? É quase como ser a sexta escolha no time de futebol da escola, só que com um pouco mais de romantismo e menos suor!

Aqui estamos, na emocionante competição do coração, onde você não é o número 1, nem o número 2… ou o número 5. Você é o cobiçado número 6! Parabéns, você é o sexto lugar em uma corrida que ninguém quer vencer.

Quando você gosta de alguém assim, é como se estivesse participando de um reality show de namoro onde a sua concorrência inclui um jogador de futebol, um modelo, um chef de cozinha, um astronauta e um unicórnio (porque, por que não?). Você olha para os outros concorrentes e pensa: “Espero que o unicórnio não tenha nenhum truque mágico para me superar!”

Você come quantos pães de manhã?

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Amigo: “E aí, quantos pães você come de manhã?”

Você: “Ah, apenas um.”

Amigo: “Sério? Só um pão? Isso é tudo?”

Você: “Bem, é um pão grandão!”

E é aí que você revela o segredo do seu café da manhã épico. Não é só um pão qualquer, é um verdadeiro titã das padarias. Esse pão é tão grande que quando você o corta, parece que está fazendo um treino de levantamento de peso!

As pessoas podem até pensar que você está fazendo uma dieta rigorosa, mas na verdade, você está apenas se beneficiando da filosofia “menos é mais”, só que em tamanho. Porque, afinal, por que comer vários pãezinhos quando você pode dominar o universo do café da manhã com um pão gigante?

Autoestima lá no céu

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Autoestima lá no céu? Ah, isso é mais raro do que achar um unicórnio na chuva! Quando a autoestima de alguém está nas alturas, é como se eles fossem o próprio Super-Homem, só que sem a capa (não é necessário voar, afinal). Eles acordam de manhã, olham para o espelho e dizem: “Ei, beleza rara, o espelho que se cuide, hoje eu estou impecável!”

É o tipo de pessoa que vai ao supermercado e o caixa diz: “Isso dá um total de 50 reais”, e o indivíduo responde: “Você sabe que eu valho muito mais do que isso, né?”.

E quando eles se candidatam a um emprego, a entrevista é mais ou menos assim:

Entrevistador: “Então, por que você acha que seria uma boa adição à nossa equipe?”

Mãe, diga amém!

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“Lembra do tempo em que um simples ‘Amém’ no Orkut era a resposta para todas as preocupações do mundo? Era como um passe de mágica online, um botão de cura que tornava tudo possível!”

O Fenômeno do “Amém”

No auge da era do Orkut, muitos usuários se deparavam com mensagens dramáticas, geralmente acompanhadas de imagens de criancinhas fofas ou animais indefesos. A mensagem dizia algo como: “Criança com câncer precisa de 1.000 ‘Améns’ para ser curada.”

O resultado? Uma enxurrada de “Améns” nos comentários. Era como uma competição para ver quem conseguia digitar mais rápido. “Amém, Amém, Amém!”, as pessoas escreviam, como se estivessem disparando bênçãos virtuais.