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Vai lá mano, fala pra ela! O máximo que ela pode dizer é NÃO!

Vai lá mano, fala pra ela! O máximo que ela pode dizer é NÃO!

Ah, o famoso “Vai lá mano, fala pra ela!” – um conselho de amigos que muitas vezes soa como uma ideia brilhante até que a mulher em questão decida responder. É como um passe de mágica que transforma a confiança em nervosismo em questão de segundos.

Então, nosso herói, incentivado por seus amigos, decide se aproximar da dama em questão, com a determinação de um gladiador prestes a enfrentar um leão. Ele está armado com um sorriso e uma piada pronta para o caso de as coisas ficarem estranhas.

Ele começa a falar, aparentemente confiante. Ele elogia a garota, conta uma piada engraçada e até faz uma dança estranha, tudo na esperança de impressioná-la. A tensão no ar é palpável, e seus amigos estão assistindo com entusiasmo.


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Não julgo, faria o mesmo!

Não julgo, faria o mesmo!

Ah, a alegria de comprar 30 picolés só para si! É como mergulhar em um oceano de sabores deliciosos, sem preocupações ou julgamentos. Mas espere um segundo… As pessoas realmente acham que você está montando um negócio clandestino de sorvetes? Haha! Bem, deixe-me esclarecer a situação: não, você não está abrindo uma sorveteria ambulante. Você simplesmente entende o valor de um estoque pessoal de alegria gelada! É a sua reserva privada de felicidade em forma de picolé, e você está decidido a saborear cada um deles, um a um, sem pressões ou obrigações de compartilhar. Afinal, quem precisa de lucros quando se tem uma coleção de picolés esperando por você? Então, divirta-se com seus tesouros gelados e mostre ao mundo como se aproveita a vida, uma mordida refrescante de cada vez!

Não é possível uma coisa dessas

Não é possível uma coisa dessas

Uma mulher desesperada por ajuda se aproximou de um homem e implorou: “Por favor, você pode me ajudar? Estou em apuros!”. Mas, para surpresa dela, o homem respondeu com um ar de tragédia shakespeariana: “Ah, minha cara senhora, infelizmente não posso auxiliá-la, pois sou vítima do terrível vínculo amoroso. Tenho uma namorada!”.

E assim, o super-herói do romance relutante surgiu, equipado com uma desculpa amorosa pronta para ser usada em qualquer situação. Enquanto a pobre mulher se perguntava o que o status de relacionamento tinha a ver com ajudar alguém em necessidade, o homem permaneceu firme em sua missão de justificar sua inércia heroica.


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Não há vagas

Não há vagas

Quando se trata de paquera, sempre há aquela pessoa que se coloca acima de todos os outros. Sem nem se preocupar em perguntar sobre a sua vida, essa pessoa logo começa a se gabar de todas as coisas que faz, como se fossem algo extraordinário. É frustrante encontrar alguém assim, alguém que não está disposto a genuinamente se interessar por quem você é, mas sim em alimentar o próprio ego. A verdadeira conexão e interesse mútuo parecem perdidos nesses momentos, deixando um gosto amargo de superficialidade e falta de empatia. É importante lembrar que a verdadeira paquera vai além de vangloriar-se e mostrar feitos; ela envolve conhecer e valorizar o outro, cultivando uma conexão verdadeira baseada em interesses mútuos e respeito mútuo.

Não quero mais brigar não

Não quero mais brigar não

Quando sua namorada fala que não quer brigar mais, porém ela envia um áudio tipo podcast falando tudo.
Agora você homem tem duas escolha, responder que concorda com ela ou começar a brigar de novo.

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