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Quando você recebe de volta o carro que emprestou pra sua mulher

Quando você recebe de volta o carro que emprestou pra sua mulher

Ah, a experiência única de receber de volta o carro que você emprestou para sua mulher, uma jornada que parece mais uma aula prática de ajustes automotivos. Ao abrir a porta, você se depara com uma cena que mais parece uma instalação artística de mudanças drásticas.

Primeiro, o banco: aquela posição tão perfeita que você havia ajustado milimetricamente para seus 1,80 metros de altura foi reconfigurada para atender aos padrões de conforto de uma viagem interestelar. Você se pergunta se agora é necessário um curso de astronauta para dirigir o veículo.

Os espelhos, antes alinhados milimetricamente para garantir uma visão perfeita dos retrovisores, agora estão apontando para o infinito, como se sua esposa estivesse treinando para as Olimpíadas do Espelhamento Cósmico. Afinal, quem precisa ver o trânsito quando há um universo inteiro para explorar nos espelhos?

E não podemos esquecer do rádio, que de repente se transformou em um estúdio de karaokê, repleto de sucessos dos anos 80 cantados com entusiasmo. Aparentemente, o carro não é apenas um meio de transporte, mas sim um palco ambulante para apresentações musicais espontâneas.


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Quando você faz a compra em uma loja e pensa que foi na outra

Quando você faz a compra em uma loja e pensa que foi na outra

Ah, a saga do consumidor desatento, um épico moderno onde a heroína, você, embarca na aventura épica de fazer compras em uma loja, pensando estar em outra. Uma trama digna de comédia brasileira, onde as placas das lojas se transformam em enigmas para os desavisados.

Você entra confiante, pensando que encontrará a seção de ofertas imperdíveis daquela outra loja. Começa a explorar os corredores, desbravando território desconhecido, até perceber que os produtos não são exatamente como você esperava.

Os olhos se arregalam quando você vê etiquetas de preços que não batem com a sua expectativa. “Será que entrei no universo paralelo das promoções enganosas?”, você se pergunta, olhando para os lados como se pudesse encontrar a loja certa se piscasse três vezes.


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Eu entendo você Tomas

Eu entendo você Tomas

Casado, a pessoa se torna um verdadeiro maestro das festas caseiras. Organiza, planeja, prepara petiscos que são verdadeiras obras-primas gastronômicas. Tudo isso, é claro, com aquela pitada especial de ansiedade de quem sabe que a casa vai ficar parecendo um campo de batalha no dia seguinte.

Os convidados começam a chegar, e lá está o casado, cumprimentando a todos com um sorriso que tenta esconder o cansaço prévio da montagem da festa. Ele sabe que é o anfitrião, o mestre de cerimônias, mas no fundo, sonha com a cama que o espera lá no quarto.

A festa está rolando, a música está alta, as risadas ecoam pelos corredores, e o casado, enquanto todos se divertem, já está pensando naquele momento mágico de ir para a cama. É como se a cama fosse a verdadeira pista de dança para quem já passou dos trinta.


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Quando você não quer receber ninguém em casa

Quando você não quer receber ninguém em casa

Sabe aquele momento em que você acorda e pensa: “Hoje é dia de paz, amor e… solidão”? É quando você decide que a casa é uma espécie de fortaleza intransponível e seu lema é “Ninguém passará!”.

Você se vê usando táticas ninja para evitar que alguém toque a campainha. É tipo esconder-se atrás das cortinas quando alguém se aproxima da porta, fingir que não está em casa, como se fosse um campeonato olímpico de esconde-esconde.

E quando você ouve o som da campainha, seu coração dispara como se fosse um sinal de invasão alienígena. É um misto de pânico e reflexos rápidos, pensando em estratégias para desaparecer instantaneamente.


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Quando você enviar o print errado

Quando você enviar o print errado

Ah, o famoso deslize que transforma sua tentativa de compartilhar a zoeira em um grande mico digital! Você lá, com aquela conversa engraçada no WhatsApp, pensando em eternizar o momento com um print para compartilhar com a turma.

Então, você tira o print, todo empolgado, pronto para enviar para o grupo, quando, sem querer, clica no contato e manda o print para a pessoa da própria conversa. É como se você entregasse a partitura da sua piada para o maestro da comédia, só que era para ser uma surpresa, não um dueto instantâneo!

E lá está você, olhando para o celular, em choque, como se tivesse soltado um foguete no lugar errado da festa. É um momento em que sua habilidade digital se transforma em um verdadeiro meme de “Erro 404: Habilidade para Print Not Found”.


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