Era uma vez um funcionário chamado André, que trabalhava em uma empresa onde as jornadas de trabalho eram intermináveis. Seu chefe, Sr. Rocha, era conhecido por ser um mestre da economia, mas às vezes seus gestos eram, no mínimo, incomuns.
André estava enfrentando uma semana exaustiva, com turnos consecutivos de 72 horas, sem tempo para descanso ou diversão. Ele estava começando a se sentir como um personagem de um filme de terror, quando, de repente, Sr. Rocha apareceu com um sorriso no rosto.
“Grande trabalho, André!”, disse Sr. Rocha. “Você está se saindo maravilhosamente! Como recompensa, tenho algo especial para você.”
André mal conseguia acreditar no que via. Sr. Rocha estendeu a mão e entregou uma única paçoquinha a André. Era um mimo singular e inusitado.
André olhou para a paçoquinha, olhou para seu chefe e depois de volta para a paçoquinha. Ele se sentiu tentado a perguntar se era um tipo especial de paçoquinha com propriedades mágicas que o manteriam acordado por mais 72 horas, mas desistiu da ideia.
Sr. Rocha sorriu, esperando que André estivesse genuinamente emocionado. E, para surpresa de todos, André decidiu abraçar a situação. Ele pegou a paçoquinha e disse: “Obrigado, Sr. Rocha! Esta paçoquinha é a recompensa que eu estava esperando por todo o meu esforço. A partir de agora, vou trabalhar ainda mais duro para conseguir uma bolacha recheada!”
Sr. Rocha, meio perplexo, acenou com a cabeça e se afastou, deixando André com sua paçoquinha e um novo entusiasmo para enfrentar o trabalho.
E assim, naquele dia, a paçoquinha se tornou um símbolo engraçado de motivação para André. Ele riu da situação, compartilhou a história com seus colegas de trabalho e, no final das contas, percebeu que, às vezes, até os “mimos” mais inesperados podem ser motivo de risadas e de lembranças hilariantes no ambiente de trabalho. 🥜😄👔