Sabe quando bate aquele momento de “ferrou” na sua vida? Tipo quando você acha que está arrasando consertando algo, mas na verdade está só piorando? Pois é, é como passar cola super bonder em uma película do celular achando que vai dar aquele truque de mestre.
Primeiro, você olha para o celular e pensa: “Ah, tá aqui um risquinho besta! Vou aplicar um pouco de cola pra consertar”. E aí você se sente o próprio MacGyver, o mestre da gambiarra, enquanto aplica a cola super bonder com a precisão de um cirurgião.
Mas aí, segundos depois, você percebe que algo deu muito errado. A cola não secou instantaneamente como nos comerciais, mas grudou seus dedos, sua unha, a mão esquerda, a direita e, claro, a película do celular. É como se a cola tivesse vida própria e decidido criar um elo eterno entre tudo o que tocou.
Você tenta desesperadamente separar suas mãos, os dedos já estão colados e a película do celular parece ter virado parte do seu corpo. É uma situação que faria até o Batman pedir ajuda ao Superman!
E ali você está, olhando para o celular que agora tem uma película mais torta que um caminho de serra, seus dedos grudados em uma dança pegajosa e pensando: “Por que eu não pedi ajuda a um profissional?”. É nessas horas que você aprende que às vezes é melhor deixar a cola super bonder para os consertos menos… pessoais.