E lá estava o rapaz, toda educação do mundo, dando um simpático “Bom dia!” para o menino na padaria, pensando que estava espalhando um pouco de gentileza matinal. Só que a mãe do garoto, ao invés de agradecer, parecia ter interpretado o “bom dia” como uma proposta de sociedade!
A mulher, com um olhar determinado e um sorriso amigável, solta a pérola: “Sabe, já que você foi tão gentil com meu filho, acho que poderíamos estabelecer uma relação socioafetiva e, quem sabe, uma pensãozinha cairia bem, né?”.
O rapaz, atônito, olha em volta procurando câmeras escondidas, pensando que aquilo só poderia ser uma pegadinha. Mas não, era sério! Ele se viu numa situação mais embaraçosa que sair de casa com as roupas do avesso.
A mãe do menino, toda confiante na sua proposta inusitada, explicava como o “bom dia” tinha aberto portas para uma relação socioafetiva inesperada. Parecia que o rapaz tinha assinado um contrato invisível com seu simples gesto de educação.
Ele tentou argumentar, explicar que era só um cumprimento educado, mas a mulher estava mais determinada que vendedor de carro zero em fim de mês.
No fim das contas, o rapaz aprendeu uma valiosa lição: cuidado com os “bom dia” muito entusiasmados na padaria, porque você pode acabar entrando numa relação socioafetiva sem nem ter percebido. E saiu de lá pensando que a gentileza realmente pode custar caro.
