Ah, a verdade que ninguém te corta, como uma franja rebelde que insiste em cobrir os olhos! Quando somos pequenos, achamos que a vida é tipo um parque de diversões, cheia de algodão-doce e brinquedos coloridos. Ninguém nos conta que o parque também tem montanhas-russas chamadas responsabilidades.
Ao crescer, você percebe que a vida adulta é como um pacote de biscoitos: cheio de migalhas e difícil de abrir. As contas chegam mais rápido do que a energia para lidar com elas, e você se pega pensando se a tão sonhada liberdade era realmente só isso: ter que pagar boletos.
Antes, você achava que os adultos tinham todas as respostas, mas aí você cresce e percebe que eles estavam mais perdidos do que você na primeira vez que tentou montar um quebra-cabeça de mil peças.
A verdade que ninguém te corta é que, enquanto criança, você acha que a maior dificuldade da vida é decidir qual sabor de sorvete escolher. Mas aí você cresce, e a dificuldade passa a ser escolher entre pagar o aluguel ou comer algo que não seja macarrão instantâneo.
No final das contas, a vida adulta é um grande jogo de esconde-esconde, onde você tenta se esconder dos problemas, mas eles sempre acabam te encontrando, assim como aquela franjinha teimosa que ninguém corta. E aí, meu amigo, é quando você descobre que a verdade não é cortada, mas ela corta mesmo é o seu tempo e a sua paciência!
