Ah, a arte de acabar com um relacionamento… pelo estômago! É uma estratégia ousada e, digamos, um tanto quanto inusitada. Você convida sua namorada para comer um lanche, mesmo sabendo que ela está sem dinheiro, e aí começa a saga da “separação gastronômica”.
Você a leva até o lugar, escolhe o lanche mais suculento do cardápio e, claro, pede um para você também. O lanche dela? Ah, está nas estrelas, como se fosse um sonho distante que nunca se concretizará.
E então, chega o momento épico: você está lá, saboreando cada mordida, com o lanche dela intocado na mesa. É como se fosse uma cena de um drama culinário, onde a tensão está no ar (ou no aroma do hambúrguer) enquanto ela olha para o seu lanche com aqueles olhos pidões.
Você tenta disfarçar, finge que não percebe, mas é claro que ela está ali, desejando secretamente dar uma mordida no seu lanche. E aí, cada mordida sua é como uma facada na delicada relação, um momento simbólico de separação de corações (e de pedaços de hambúrguer).
No final, quando a cena termina e você se dá conta da catástrofe gastronômica que acabou de acontecer, resta apenas o silêncio constrangedor e a sensação de que a barriga cheia deixa o coração vazio.
Acabar com um relacionamento nunca foi tão literal e tão indigesto ao mesmo tempo. É como se o amor tivesse sido substituído por um combo de fast food e deixado a relação com um gosto amargo de bacon e arrependimento.