Imagine a cena: alguém decide vender um vestido e, para valorizar o produto, decide fazer um ensaio fotográfico. Só que esse alguém decide vestir o vestido para as fotos, alegando que “nunca foi usado”. É quase como aquela teoria do “só experimentei, mas nunca saí de casa com ele”.
E lá está a pessoa, posando para as fotos como se fosse uma supermodelo em seu desfile particular. É quase como se estivesse vendendo não só o vestido, mas também um show de moda exclusivo.
E a descrição do anúncio? “Vestido novo, nunca usado”. É quase como se fosse um desafio à lógica, um “nunca usado, mas vou aparecer nas fotos para provar que ele é novo em folha”.
É como se estivesse vendendo não só um vestido, mas toda uma experiência emocional. “Leve o vestido e leve junto a sensação de ser uma estrela de revista de moda por um dia!”
E aí, quem vê o anúncio pensa: “Ué, mas se nunca foi usado, por que tem alguém dentro dele nas fotos?”. É quase como uma equação matemática do mercado de segunda mão: “Vestido + modelo improvisado = venda rápida”.
No final das contas, é uma forma criativa de anunciar um produto, mesmo que a lógica seja um pouco desafiada. É quase como dar um toque pessoal ao negócio, uma dose de humor fashion na hora de vender o vestido que, bem, nunca foi usado, mas teve seu momento de glória nas fotos!