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Pelo menos foi sincero

Pelo menos foi sincero

Ah, a pessoa sincera demais, aquela que não tem filtro entre o que pensa e o que fala. É como se ela estivesse sempre com um megafone na mão, pronto para compartilhar suas opiniões sem rodeios ou delicadezas.

Ela é aquele tipo de pessoa que não consegue simplesmente dizer “sim, gostei” quando na verdade achou horrível. Não, para ela, é importante ser sincero até demais, mesmo que isso signifique deixar alguns corações partidos pelo caminho.

É como se a sinceridade fosse seu superpoder, mas ao mesmo tempo sua kriptonita. Porque, enquanto algumas pessoas admiram sua franqueza, outras prefeririam não ouvir as verdades inconvenientes que ela tem para compartilhar.

E é claro que essa sinceridade toda também pode render algumas situações bastante engraçadas. Imagina só a cara das pessoas quando ela solta um “nossa, que corte de cabelo horrível” ou “essa comida está péssima, não sei como você consegue comer”.


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Só mais um comércio local

Só mais um comércio local

Ah, a famosa frase “ajude o comércio local” é como um mantra que ressoa por todos os cantos. Todo mundo parece estar sempre pronto para defender os pequenos negócios e apoiar os empreendedores locais. Mas e quando você ousa fazer uma crítica? Ah, aí a coisa muda de figura!

Você, corajoso(a) o suficiente para apontar alguma falha ou sugerir uma melhoria, acaba sendo recebido(a) com uma chuva de xingamentos e insultos de todos os tipos. Parece que qualquer tentativa de feedback construtivo é interpretada como uma ofensa pessoal, como se você estivesse atacando a honra sagrada do comércio local.

E não adianta tentar argumentar ou explicar suas razões. Eles estão tão convencidos de que são perfeitos e infalíveis que qualquer crítica é vista como uma afronta. “Como você ousa reclamar do atendimento? Você não sabe que estamos fazendo um favor em estar abertos?!”, eles gritam, como se estivessem defendendo seu território de uma invasão bárbara.


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Eu honestamente não julgo

Eu honestamente não julgo

Ah, a pessoa que acorda às 5 da manhã toda feliz e já começa a fazer planos para o dia é como um raio de sol em forma de gente. Enquanto o resto do mundo ainda está se arrastando para fora da cama, essa pessoa já está lá, cheia de energia e entusiasmo, pronta para conquistar o mundo.

Ela acorda com um sorriso no rosto e um brilho nos olhos, como se tivesse acabado de ganhar na loteria. Enquanto o resto de nós está lamentando o fato de ter que acordar tão cedo, ela está planejando todas as atividades que pretende realizar ao longo do dia.

E não é só isso, não! Ela já está pensando em ir treinar à noite, como se acordar às 5 da manhã não fosse treino suficiente para o corpo e para a mente. Enquanto o resto de nós está contando os minutos para poder voltar para a cama, ela está ansiosa pelo momento de colocar o tênis e sair para a academia.


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Quem acredita em Airfryer

Quem acredita em Airfryer

Ah, a Airfryer, essa invenção maravilhosa que promete fritar tudo sem óleo e ainda por cima ser saudável! Quem diria que uma simples máquina de cozinha poderia causar tanto alvoroço e debates acalorados nas famílias brasileiras?

De um lado, temos os fiéis seguidores da Airfryer, aqueles que juram de pé junto que é possível fazer frituras deliciosas sem uma gota de óleo. Eles defendem sua querida máquina como se fosse um membro da família, sempre prontos para convencer qualquer um de que a Airfryer é a oitava maravilha do mundo moderno.

Mas do outro lado, temos os céticos, aqueles que olham desconfiados para a Airfryer como se fosse uma espécie de máquina de fazer milagres. Eles levantam questionamentos como “Será que fica tão crocante quanto a fritura tradicional?” ou “Será que não é só mais um modismo passageiro?”.


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