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Mais um que é esfomeado

Mais um que é esfomeado

Ah, o namorado esfomeado, aquele ser que parece ter um estômago sem fundo e um radar de comida sempre ativado! É como se a fome fosse uma missão de vida e a geladeira, um tesouro a ser explorado.

Ele acorda pela manhã e já está pensando no café da manhã, mas mal acaba de comer e já está mapeando o almoço. É um ciclo infinito de pensamentos gastronômicos, como se a fome fosse uma playlist que não para de tocar.

É o tipo de namorado que transforma um passeio na rua em uma busca por um lanchinho, como se estivesse em uma missão secreta para descobrir o melhor pastel da cidade ou o sanduíche mais lendário do bairro.

E quando chega a hora do jantar, é como se estivesse pronto para uma maratona culinária, pronto para enfrentar pratos e mais pratos como se fossem uma competição olímpica.


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Um motivo diferente para não assumir ela

Um motivo diferente para não assumir ela

Ah, o drama dos relacionamentos na era digital, onde até a escolha do sistema operacional do celular pode ser motivo para reflexão amorosa. Imagina você, todo apaixonado, e aí descobre que ela usa celular Android, e as fotos… ah, as fotos, elas não são tão “instagramáveis” como você imaginava.

É como se fosse um enigma do amor: como lidar com um coração Android em um mundo dominado pelos iPhones? Você, lá, tentando ser moderninho, compartilhando memes e stickers, mas as fotos dela no grupo da família parecem ter sido tiradas por um fantasma desfocado.

E lá vai você, tentando explicar para os amigos: “É, a gente tá junto, mas o celular dela tem uma visão artística própria, uma pegada mais abstrata na fotografia, entendem?”.


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Qual é o mais perto o Japão ou o Sol?

Qual é o mais perto o Japão ou o Sol?

Ah, a criatividade das perguntas e respostas que nos fazem questionar se estamos lidando com um questionário real ou um teste de lógica das profundezas do humor! É como se as sinapses cerebrais tivessem decidido tirar umas férias e deixado a zueira no controle.

A pergunta “Qual é mais perto, o Japão ou o Sol?” é o tipo de enigma que faz a mente se enrolar numa bola de confusão. E a resposta “O Sol, porque a gente consegue ver” é um verdadeiro salto olímpico na categoria de respostas sarcásticas.

É como se estivéssemos diante de um ringue de lógica onde as regras foram abandonadas e a zueira ganhou o cinturão de campeã. É uma batalha intelectual que nos deixa mais perplexos que encontrar um gato tomando banho de sol no polo norte.


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Qual é o melhor nome para a minha próxima filha?

Qual é o melhor nome para a minha próxima filha?

Ah, mães brasileiras, aquelas mestras na arte de transformar um nome simples em um desafio linguístico digno de campeonato de soletração! É como se elas usassem as letras com a mesma empolgação de quem faz uma sopa de letras: quanto mais letras, melhor!

Elas adoram dar aquele toque especial aos nomes, adicionando umas letrinhas extras só para dar um charme, um brilho especial. O “Y” vira o rei da festa, aparecendo onde ninguém esperava, transformando um nome comum em uma verdadeira aventura ortográfica.

E o “H”? Esse é um convidado VIP na lista de letras inúteis que ganham destaque. Ele está ali, sem motivo aparente, só para dar um toque de elegância ao nome, como um acessório que não combina, mas a mãe insiste em usar.


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Aquele batalha com um pensamento intrusivo

Aquele batalha com um pensamento intrusivo

Ah, as batalhas diárias com os pensamentos intrusivos, aqueles convidados indesejados que aparecem sem convite na festa da mente. É como se fossem aqueles vizinhos inconvenientes que tocam a campainha sem motivo aparente.

Você está lá, todo concentrado em suas atividades, quando de repente, lá vem o pensamento intrusivo, como um vendedor insistente tentando vender um produto que você nunca pediu.

É como uma batalha de boxe mental, onde você está lutando para se concentrar, e o pensamento intrusivo aparece no ringue, prontinho para atrapalhar. É um duelo entre sua sanidade e uma ideia que decide aparecer sem ser chamada, como um convidado de festa que chega duas horas antes do previsto.

Você tenta ignorar, focar no que precisa fazer, mas o pensamento intrusivo é persistente, é como uma música chiclete que não sai da cabeça. É um jogo de gato e rato, onde você é o gato tentando pegar o rato, mas o rato parece ter tomado um energético antes da festa.


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