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O que você quer comigo então?

O que você quer comigo então?

Sabe aquelas pessoas que parecem falar a língua dos sentimentos de um jeito que só elas entendem? É como se fossem mestres do disfarce emocional, falando em código Morse enquanto o resto do mundo está no idioma “emojis e abraços”.

Tem aquele amigo que, quando está feliz, parece que engoliu um arco-íris e solta faíscas de alegria pelos olhos. É tipo ter um unicórnio de estimação que vive exalando glitter pela felicidade. Já quando está triste, é como se tivesse virado o próprio meme da tristeza, com uma nuvem de drama pairando sobre a cabeça.

E tem aquela pessoa que expressa amor de uma forma meio “sobrevivência do mais estranho”. Tipo, em vez de um “eu te amo”, é mais um “eu faria uma salada de frutas com estrelas do céu só por você”. É como se fosse um poeta das situações cotidianas, transformando o simples em uma obra de arte dramática.


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Presente de Natal da empresa

Presente de Natal da empresa

Sabe aquele momento em que a empresa decide presentear os funcionários no Natal e todo mundo fica na expectativa, imaginando um mundo de possibilidades? Então, lá vem o grande momento da revelação dos presentes e… tcharam! Um pacote de bolachas!

É como se fosse a versão corporativa de “surpresa, era só um susto!” As expectativas estavam nas alturas, e aí, o que aparece? Um mimo que deixou muita gente se perguntando se era um presente ou uma insinuação para um lanchinho no escritório.

Acho que a empresa queria garantir que todos tivessem um gostinho especial de Natal, só que acabou sendo um gostinho literal de biscoito. E lá estão os funcionários, olhando pro pacote de bolachas com uma mistura de surpresa e decepção, pensando que talvez fosse um erro no embrulho.


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A diferença entre Ubermoto e Ubercarro

A diferença entre Ubermoto e Ubercarro

Olha, a diferença entre Ubercarro e Ubermoto é tipo que nem dia e noite, sabe? O Ubercarro é quase um desfile de luxo sobre rodas, com aquele ar-condicionado potente que faz até o Polo Norte ter inveja. E o Ubermoto? Ah, esse é mais tipo montanha-russa urbana, uma aventura emocionante pelas ruas da cidade.

No Ubercarro, é como se estivesse num episódio de “Pimp My Ride”, com bancos confortáveis, música ambiente e um motorista pronto para oferecer água e até um bate-papo sobre a vida. No Ubermoto, é aquela vibe mais “Velozes e Furiosos”, com o vento no rosto e uma trilha sonora de buzinas e aventura.

No Ubercarro, você se sente o próprio protagonista de um filme, pronto para desfilar pela cidade com classe. No Ubermoto, você se torna um personagem secundário, segurando firme e rezando para que o capacete não vire seu novo chapéu.


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Se eu ficasse feia do nada, você continuaria comigo?

Se eu ficasse feia do nada, você continuaria comigo?

Eis uma pergunta que faz o coração sair pela boca mais rápido que feijoada apimentada: “Se eu ficasse feia do nada, você continuaria comigo?” É quase como se fosse um teste de sobrevivência amorosa, um labirinto com saída para armadilhas sentimentais.

Mas aí vem o destemido, o herói dos relacionamentos, com sua resposta que é um verdadeiro contorcionismo verbal: “Oxe, e eu não tô até hoje”. É como se ele estivesse fazendo malabarismo com palavras, tentando equilibrar a sinceridade com uma pitada de humor, como se fosse uma receita secreta para não dormir no sofá.

Porque, vamos combinar, responder essa pergunta é mais complicado do que fazer um bolo sem receita. É um verdadeiro cabo de guerra entre a honestidade e a diplomacia. Dizer a verdade pode levar à operação “resgate do amor próprio”, mas mentir pode ser o início de uma novela mexicana de desconfianças.


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Exagero amigo

Exagero amigo

Sabe aquela pessoa que tem mais dificuldade em aceitar uma crítica do que um gato em aceitar um banho? Pois é, tem gente que acha que crítica é tipo um presente envenenado, sabe? Acha que é um ataque pessoal, como se alguém estivesse sugerindo que a comida que ela faz é digna de ser usada como tijolo.

É engraçado ver como alguns encaram uma crítica como se fosse um texto complexo de física quântica. Eles se debatem, ficam desorientados, procurando algum sentido oculto naquelas palavras. Parece que a ideia de melhorar é mais assustadora do que um filme de terror num cemitério à meia-noite.

E não adianta tentar. Você pode embrulhar a crítica em papel de seda com um laço de purpurina, mas ainda assim, é como se estivesse oferecendo um pote de mel com uma colherada de vinagre. É quase como se eles tivessem um escudo invisível que rebate qualquer observação não tão positiva.


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