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O tigrinho está acabado com a vida de todo mundo

O tigrinho está acabado com a vida de todo mundo

Ah, o temível app Tigrinho, esse pequeno felino digital que promete ser a fonte de diversão e entretenimento, mas acaba sendo um verdadeiro desastre financeiro! É como se ele fosse um cassino de bolso, onde você aposta, espera ganhar e acaba perdendo até a vontade de brincar.

Você coloca ali um dinheiro achando que vai virar um verdadeiro milionário virtual, mas, no final, vira apenas um expert em perder grana de mentirinha. É como se o Tigrinho fosse um gatinho destruidor de sonhos financeiros.

Você começa com a mentalidade de “só mais uma aposta” e, quando vê, já está vendo todos aqueles dinheirinhos virtuais indo embora, acompanhados da sua dignidade e sanidade financeira.

E não importa quantas estratégias você tente, o resultado sempre parece ser o mesmo: um emoji de tigre rindo de você e uma notificação triste anunciando sua derrota. É como se o Tigrinho fosse um gênio do mal, rindo da sua desgraça monetária.


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Quem nunca passou por isso

Quem nunca passou por isso

Ah, a estratégia do “foge que o motorista é louco”! É como se seu namorado tentasse transformar a saída do Uber em uma versão alternativa do “Pegadinhas do Faustão”.

Ele dá aquela dica estratégica para a namorada: “Quando o Uber chegar, abre a porta e sai correndo, mas faz cara de assustada, tá?”. É como se estivesse planejando uma cena de filme, mas com um orçamento de comédia romântica.

Você imagina a cena: a namorada, com a mão na maçaneta, pronta para fazer uma saída épica, enquanto o namorado, com um sorriso travesso, aguarda o momento perfeito para gritar: “Pega a mala, eu pago da próxima vez!”.

E lá vai ela, saindo do Uber como se estivesse escapando de uma situação de perigo iminente, enquanto o motorista olha confuso, sem entender se é parte do roteiro ou um evento espontâneo de corrida gratuita.


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Que tipo de homens você gosta?

Que tipo de homens você gosta?

Ah, a clássica resposta “gosto de homens ricos”. É como se você estivesse participando de um jogo de relacionamentos onde o prêmio é um cupom de desconto para a vida amorosa.

Você pergunta para ela sobre os tipos de homens que ela gosta e, claro, surge a resposta com uma sinceridade que deixa qualquer pessoa surpresa. Ela gosta de homens ricos, como se estivesse pedindo o cardápio de um restaurante exclusivo.

E aí você, tentando mostrar que é um prato raro dessa refeição, solta um comentário inusitado: “Ah, eu fui frigido ontem à noite”. É como se tentasse se vender como um pedaço de frango dourado e crocante na busca por um amor gourmet.

Você se vê transformado em um produto de mercado, tentando se enquadrar nos critérios de seleção: “Olha, eu sou rico… em experiências de vida!” ou “Quem sabe eu seja o dono de um império… de piadas ruins!”.


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Como acabar com um relacionamento

Como acabar com um relacionamento

Ah, a arte de acabar com um relacionamento… pelo estômago! É uma estratégia ousada e, digamos, um tanto quanto inusitada. Você convida sua namorada para comer um lanche, mesmo sabendo que ela está sem dinheiro, e aí começa a saga da “separação gastronômica”.

Você a leva até o lugar, escolhe o lanche mais suculento do cardápio e, claro, pede um para você também. O lanche dela? Ah, está nas estrelas, como se fosse um sonho distante que nunca se concretizará.

E então, chega o momento épico: você está lá, saboreando cada mordida, com o lanche dela intocado na mesa. É como se fosse uma cena de um drama culinário, onde a tensão está no ar (ou no aroma do hambúrguer) enquanto ela olha para o seu lanche com aqueles olhos pidões.


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Você já chegou nessa parte do relacionamento

Você já chegou nessa parte do relacionamento

Ah, aquela fase do relacionamento em que você deixa a vergonha de lado e embarca em missões de fazer coisas humilhantes pelo seu par! É tipo entrar em um clube exclusivo onde o lema é “Faça o Inimaginável pelo Amor”.

Você já se pega fazendo coisas que, se alguém visse, pensaria: “Esse aí está possuído pelo amor, só pode!”. É como se o radar da vergonha ficasse desativado quando se trata de fazer algo que faria qualquer um corar de constrangimento.

Lembrar o apelido fofo da infância na frente dos amigos? Feito! Fazer aquela dança ridícula para alegrar o dia? Sem problemas! Você se torna uma espécie de super-herói do constrangimento, pronto para qualquer desafio, contanto que faça o coração do outro bater mais forte.


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