Nova tendência dos divorciados

Nova tendência dos divorciados

O brasileiro realmente adora inovar, e agora temos uma nova tendência entre os divorciados que é simplesmente surreal! Além de compartilhar os filhos, eles estão compartilhando pets e plantas. É como se fosse um divórcio ecológico, uma verdadeira revolução verde!

Imagina a cena: o casal se separa, e ao invés de brigar pela guarda dos animais de estimação, eles decidem dividir a custódia! Um dia o cachorro fica com um, no outro com o outro, e assim vai. Acho que logo veremos horários de visitação para os cactos e até disputas por regadores! Quem diria que plantas e pets se tornariam objetos de partilha em processos de divórcio? Parece que o brasileiro não se contenta em ser convencional nem mesmo nas separações. E quem sabe, daqui a pouco, teremos uma nova modalidade de competição: os jogos divorciais, onde casais brigam pela maior pontuação em compartilhamento de bens exóticos. Quem vai levar o troféu de melhor divisão de samambaia? O mundo nunca para de nos surpreender!

Uma analogia feito por Felipe Neto

Uma analogia feito por Felipe Neto

Não sei se concordo com o Felipe Neto nisso, porque eu sou mais old school no meu banheiro. Acredite ou não, eu ainda uso as três conchas! Sim, você ouviu bem, as famosas conchinhas que ninguém mais usa desde o século passado. Não me importo com a tecnologia dos papéis higiênicos modernos, eu gosto de desafios.

Afinal, usar as três conchas é um verdadeiro quebra-cabeça do banheiro! Eu fico lá sentado, tentando descobrir qual concha é para quê. Às vezes, até uso uma como porta-copos. Mas, brincadeiras à parte, não importa o que Felipe Neto diga, vou continuar com minhas três conchinhas porque sou um visionário do banheiro retrô. Quem precisa de papel higiênico quando se tem estilo, não é mesmo?

Esse pode ser um bom motivo para casar

Esse pode ser um bom motivo para casar

Existem muitos bons motivos para casar, porém você pode escolher o casamento para não precisar mais flertar ou conhecer gente nova… Sim, porque nada é mais empolgante do que dizer adeus à emocionante vida de solteiro e dar boas-vindas à rotina previsível de roupas íntimas empilhadas no banheiro!

Ah, flertar… aquela atividade tão cheia de adrenalina e incerteza. Quem precisa disso quando você pode trocar a emoção de conhecer pessoas novas pelo prazer inigualável de discutir sobre qual marca de pasta de dente comprar?

Sabe, escolher o casamento é uma ótima estratégia para evitar a inconveniência de ter que continuar flertando e conhecer pessoas interessantes. Afinal, por que se arriscar em encontros emocionantes quando você pode ficar em casa assistindo a reprises de programas de culinária?


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Quando seu namorado está refletido

Quando seu namorado está refletido

Nada melhor que parar às vezes tudo que você está fazendo para refletir sobre todas suas ações… Ou pelo menos é o que eu ouvi dizer. Na prática, geralmente é só uma desculpa para procrastinar e gastar tempo nas redes sociais vendo memes engraçados.

Sabe, refletir é uma atividade importante. Mas vamos combinar que é bem mais divertido refletir sobre as escolhas erradas que fizemos enquanto devoramos uma caixa de chocolates. Afinal, a culpa tem um gosto muito melhor quando é coberta de chocolate ao leite.

Às vezes, parar para refletir pode ser algo tão empolgante quanto assistir uma corrida de caramujos. É um momento de extrema emoção e suspense… até você perceber que gastou uma hora inteira pensando no que vai jantar.


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Dinheiro não traz felicidade

Dinheiro não traz felicidade

Dinheiro não traz felicidade… Mas paga o aluguel, compra pizza e até enche o carrinho do mercado com guloseimas! Ah, como seria bom ter a infelicidade desse jeito todos os dias!

Dinheiro não traz felicidade, dizem eles. Mas me diz, você já viu alguém chorando em cima de uma nota de cem reais? É um choro bem diferente, viu?

Sabe, dizem que dinheiro não traz felicidade, mas eu sempre fico extremamente feliz quando encontro uma nota de dinheiro perdida nos bolsos da minha calça. É como um presente inesperado do meu “eu” do passado.

Ah, dinheiro… Ele não traz felicidade, mas pelo menos dá para comprar aquela viagem dos sonhos, aquele smartphone do momento e, quem sabe, até um unicórnio de estimação. Por que não sonhar grande, não é mesmo?


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