É normal sentir ciúmes do corno?

É normal sentir ciúmes do corno?

Bem, o mundo é um lugar surpreendente e, às vezes, o inesperado se torna uma realidade. Imagina só: um amante com ciúmes do corno. É como se os papéis se inverteram em um jogo de troca-troca emocional.

O amante, que normalmente seria a pessoa preocupada com a possível descoberta, de repente se vê olhando de soslaio para o corno, desconfiado de cada olhar, cada gesto, como se ele fosse o grande vilão da história.

É como se o ciúme se transformasse em uma bola de fogo pronta para explodir. Cada vez que o corno menciona algo sobre a rotina, o amante já está lá, imaginando conspirações do tipo: “Será que ele sabe? Será que desconfia? Será que ele vai aparecer com um ramalhete de flores na próxima vez que nos encontrarmos?”


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Quem tá errado? A pessoa que manda audiolivros em forma de mensagem de voz ou a pessoa que ignora?

Quem tá errado? A pessoa que manda audiolivros em forma de mensagem de voz ou a pessoa que ignora?

Ah, a eterna batalha entre os entusiastas das mensagens de voz e os adeptos do silêncio digital. É como se estivéssemos testemunhando uma guerra dos mundos, onde os audiolivros de 35 minutos chegam como mensagens de voz, prontos para conquistar a atenção alheia.

De um lado, temos aqueles que veem os audiolivros como verdadeiros tesouros, mensagens de voz transformadas em grandes obras literárias. Eles não só compartilham, como se orgulham de enviar tamanha preciosidade, esperando ansiosamente pelo feedback que tal obra-prima merece.

Do outro lado, encontramos os que preferem a praticidade do texto, aqueles que olham para uma mensagem de voz de 35 minutos como uma odisséia interminável. Eles veem o tempo passar mais devagar do que em uma fila de banco num dia chuvoso, enquanto tentam decifrar se vale a pena ouvir ou simplesmente fingir que não receberam nada.


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Está muito calor aqui

Calor é aquela coisa que te faz questionar se você está vivendo em uma churrasqueira ao invés de um apartamento. É o tipo de temperatura que te faz pensar se dá pra assar um ovo na rua ou se o planeta decidiu se tornar um forno gigante. Mas olha, a situação fica ainda mais absurda quando você tenta secar uma roupa e ela decide que é a hora de fazer uma pequena fogueira fashion.

Você está lá, acreditando que a roupa secaria mais rápido do que você pode dizer “suar em bicas”, mas quando menos espera, tem uma situação digna de um filme de ação acontecendo no varal. A roupa não só está seca, como está pegando fogo como se fosse estrela principal do próximo blockbuster de verão.

Você olha aquela peça que deveria ser sua aliada na batalha contra o suor e pensa: “Será que isso é algodão ou é um risco de incêndio disfarçado?” É como se a roupa tivesse decidido que era a sua vez de brilhar em chamas, numa tentativa ousada de ser a mais quente do verão.


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Vendo do ventilador esta saindo quente

Vendo do ventilador esta saindo quente

Ah, o calor no Brasil! É aquele tipo de clima que faz o termômetro parecer mais um cronômetro prestes a explodir. E quando você está em busca de um refresco, o ventilador se torna o seu herói de capa giratória. Mas, tem algo errado quando até o vento dele parece ter febre!

Você está ali, suando em bicas, esperando aquele momento glorioso em que o ventilador vai trazer um alívio celestial. Você liga, sente aquela brisa, mas de repente… “Espera aí, esse vento tá quente!” É como se o seu ventilador tivesse ido em uma viagem ao deserto e decidido trazer consigo um souvenir em forma de ar quente.

Aí você se pergunta: “Como pode? Um ventilador é pra ventilar, não é para assar, minha gente!” É quase como se ele estivesse conspirando contra você, jogando um balde de água fria (ou melhor, quente!) nas suas expectativas de alívio térmico.


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Aquela preocupação quando aposentar

Aquela preocupação quando aposentar

Ah, a aposentadoria, aquele momento da vida em que você troca o crachá por um controle remoto e pensa: “E agora, o que eu faço com todo esse tempo livre?” Mas, claro, junto com a aposentadoria vem aquela preocupação peculiar que parece se instalar na mente de muitos brasileiros.

Primeiro, há a preocupação de como ocupar o tempo. Você imagina que terá uma agenda cheia de atividades emocionantes, mas, na prática, acaba passando boa parte do dia tentando encontrar os óculos que estão no topo da sua cabeça.

E o que dizer da preocupação financeira? Afinal, você já não está mais contribuindo para o INSS, e a palavra “aposentadoria” muitas vezes se traduz como “contas para pagar”. Você se pega fazendo cálculos complexos para descobrir se dá para comprar aquele pacote de biscoitos que está em promoção.

A saúde também se torna uma preocupação constante. Cada dorzinha repentina faz você pensar se é hora de marcar uma consulta médica ou se é apenas mais um sinal de que o tempo está passando. O remédio do dia parece ser um misto de alongamento, chá de boldo e um pouco de choro no travesseiro.


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