Aziume

Meu marido no mercado

Marcos estava determinado a fazer as compras do mercado dessa vez, e ele queria provar para sua esposa, Carla, que era totalmente capaz de gerenciar a lista de compras. Ele pegou o carrinho, pegou seu telefone e começou sua jornada épica pelos corredores do supermercado.

Primeiro, ele se deparou com uma pilha de frutas e legumes. Ele pegou uma maçã e enviou uma mensagem para Carla: “Querida, maçãs estão na lista, certo?” Ele tirou uma foto da maçã em close-up e enviou para ela.

Carla respondeu: “Sim, maçãs estão na lista, obrigada! E você pode pegar algumas bananas também?”

Marcos pegou as bananas, tirou uma foto delas e enviou para Carla com a legenda: “Bananas, conferido!”

À medida que ele continuava a fazer suas compras, cada item na lista era cuidadosamente documentado com fotos e mensagens para Carla. Ele tirou uma foto dos ovos no carrinho e escreveu: “Ovos, a caminho!”

Quer mais o que gata?

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João estava empolgado. Ele acabara de conhecer uma garota incrível e estava determinado a impressioná-la. Ele pegou seu telefone, abriu o WhatsApp e começou a digitar sua mensagem de introdução. O único problema? João não era exatamente um mestre na língua portuguesa.

Sua mensagem começou algo assim: “Oi, gata. Eu sou João. Eu gostar de praia, sol, e… hmm, o que é aquilo… oh, sim, cachorros quentes. Você gostar?”

A garota, um pouco confusa com a mensagem cheia de erros, respondeu com paciência: “Oi, João! Prazer em te conhecer. Eu também gosto de praia e sol, mas não tenho certeza sobre cachorros quentes. Quer dizer ‘cachorros-quentes’, sabe?”

João ficou vermelho de vergonha e respondeu: “Sim, sim, isso. Cachorros-quentes! Haha.”

Ele decidiu continuar, determinado a não deixar os erros atrapalharem sua conquista. “Eu também gosto de cinema. Você gosta de filmi?”

Estudei a vida toda

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Imagine que João estava desesperadamente procurando um emprego. Ele havia enviado seu currículo para diversos lugares e estava esperando ansiosamente por uma resposta. Nesse momento, seu amigo Pedro tentou ajudar, oferecendo uma oportunidade que surgiu no McDonald’s.

Pedro: “Ei, João, tenho uma ótima notícia! Tenho um amigo que trabalha no McDonald’s e eles estão contratando. Você quer que eu te apresente?”

João, com um olhar determinado: “McDonald’s? Não, obrigado. Eu passei a vida inteira estudando e treinando. Eu quero um trabalho melhor, algo que faça uso de todo o meu potencial!”

Pedro ficou surpreso com a resposta e tentou argumentar: “Mas, João, um emprego é um emprego, e o McDonald’s oferece oportunidades de carreira também.”

Quando seu chefe não sabe o que quer

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Imagine esta cena hilariante: Você está trabalhando duro em um relatório importante para seu chefe, que parece estar passando por um daqueles dias em que simplesmente não consegue tomar uma decisão.

Você finalmente conclui o relatório e o apresenta ao seu chefe. Ele olha para o documento, franzindo a testa, e diz: “Hmm, isso parece ter poucas informações, não acha?”

Você, querendo agradar, responde prontamente: “Claro, posso adicionar mais dados, se preferir.”

Seu chefe, agora indeciso, balança a cabeça: “Não, não, acho que há informação demais aqui. Vamos simplificar, tire algumas coisas.”

Você, meio confuso, começa a remover informações do relatório, deixando apenas o essencial. Quando termina, apresenta o documento novamente.

A lenda dos funcionários do Graal

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Havia uma vez um sujeito chamado Ricardo, um cliente assíduo do Graal, aquele supermercado onde todos conheciam seu nome e seus produtos favoritos. Ricardo tinha um hábito peculiar de fazer compras de última hora e gastar mais do que podia, até que um dia, ao passar pelo caixa, percebeu que seu saldo bancário estava mais próximo de zero do que ele imaginava.

Em um momento de pânico, Ricardo teve uma epifania: “E se eu trabalhasse aqui para pagar as minhas contas?” Era uma ideia maluca, mas ele estava determinado a torná-la realidade.