Ah, a clássica situação em que as pessoas te veem como um gênio universal, mas na verdade você se sente como um mestre do conhecimento superficial! Vamos brincar com isso:
Imagina o cenário: você está em uma reunião social e começa a falar sobre um tópico qualquer, digamos, a física quântica. Seus amigos olham para você com admiração e dizem: “Nossa, como você é inteligente! Entende de tudo!”
Você sorri, agradecendo os elogios, mas secretamente pensa: “Se eles soubessem que meu conhecimento sobre física quântica se resume a saber soletrar ‘quântica’…”
A conversa continua, e alguém menciona filosofia. Novamente, você se vê no centro das atenções. “Você sempre tem uma resposta inteligente para tudo”, dizem.
Você coça a cabeça, pensando: “Claro, eu sou um verdadeiro filósofo de nível superficial. Só sei que ‘Cogito, ergo sum’ significa ‘Penso, logo existo’, mas não sei dizer o que Descartes quis dizer com isso.”
À medida que a noite avança, você se torna um especialista em música clássica, astrofísica, culinária francesa e até em teorias da conspiração. Seus amigos estão impressionados com a sua versatilidade intelectual, enquanto você se pergunta como conseguiu embarcar em tantos temas sem se aprofundar em nenhum.
No final da noite, você se sente como o próprio “Google humano”, capaz de fornecer informações superficiais sobre quase tudo. E embora você saiba que não é um expert de verdade em nada, pelo menos todos se divertiram, e você ganhou o título honorário de “Enciclopédia Ambulante de Conhecimento Raso”. 😄🧠📚🤷♂️
