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Retrospectiva 2023 da navegação anônima

Retrospectiva 2023 da navegação anônima

Ah, a retrospectiva do ano que passou! Quando você menos espera, lá está ela, surgindo na sua navegação anônima como um fantasma do passado recente. É como abrir uma caixa de Pandora virtual, mas em vez de desastres históricos, são memes, notícias bizarras e momentos que te fazem questionar o que raios aconteceu nos últimos 365 dias.

Você está lá, tentando fazer pesquisas sérias sobre o impacto das mudanças climáticas, e de repente: “Os 10 memes mais compartilhados de 2023”. Como se um ímã digital fosse acionado e te puxasse para o território do entretenimento instantâneo.

É como um convite irresistível para uma viagem no tempo digital. A retrospectiva te lembra daquela febre do verão que todos diziam ser “imperdível” (e você acabou perdendo), das tendências de moda que pareciam ter saído de um filme de ficção científica, e das notícias que, honestamente, você preferia ter esquecido.


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Algum dia você entenderá

Algum dia você entenderá

Perder a mãe é tipo aquela descoberta que só acontece quando a vida decide jogar um daqueles balde de água fria em você. É tipo quando você percebe que a mãe é o GPS da vida, o Google Maps das decisões. Só se dá conta do tamanho da falta que ela faz quando ela não está mais ali para dizer “tome um casaco, vai fazer frio” ou “não esqueça o guarda-chuva, tá com cara de chuva”.

É um daqueles momentos que te fazem entender que ninguém, absolutamente ninguém, consegue ocupar o lugar que ela tinha no seu coração e no seu bom senso. É como se, de repente, você estivesse perdido num mundo sem as anotações dela nas receitas, sem as lembranças dos mimos quando você estava dodói e sem aquele olhar que só precisava pra saber que tava aprontando.


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Pior que isso faz sentido

Pior que isso faz sentido

Ah, a eterna questão do salário! Dizem por aí que as mulheres fazem os mesmos serviços que os homens, mas, por algum motivo misterioso, o salário parece viajar para outra dimensão, onde o valor é um pouco menor. Aí bate aquela pergunta: se as mulheres ganham menos, por que as empresas não contratam só mulheres?

Pensando bem, se tem alguém que sabe dar um jeitinho nos custos, são as empresas, né? Imagina só: anúncio de emprego com uma pegada diferente – “Procura-se mulheres para os mais diversos cargos, o salário é menor, mas a eficiência é igualmente excelente!”


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O importante é pensar fora da caixa

O importante é pensar fora da caixa

Pensar fora da caixa, meu caro, é como um mantra moderno que todo mundo adora repetir. É tipo o conselho padrão que você dá quando alguém tá travado numa situação: “Ah, pensa fora da caixa, vai!”

Mas aí você para e pensa: onde diabos está essa tal caixa? É uma caixa de sapatos? Uma caixa d’água? Ou seria uma caixa de bombons? Será que tem um código secreto pra abrir essa caixa e encontrar todas as respostas da vida?

Sejamos realistas, às vezes a caixa parece ter sido lacrada com uma supercola ultraforte. É difícil pensar fora dela quando nem se sabe o que está dentro. Afinal, essa tal caixa é como a galáxia de problemas, parece infinita!


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Por que você gosta tanto do Natal se você nem sai?

Por que você gosta tanto do Natal se você nem sai?

Natal é uma festa daquelas, né? É tipo o Carnaval da comida! A gente pode até não sair muito, mas a mesa vira um desfile de sabores, uma bateria de aromas, uma escola de gulodice!

A magia do Natal tá na comida, meu amigo! É aquele momento mágico em que a dieta some, a fome triplica e a gente vira praticamente um expert em degustação. Não precisa sair, não precisa de convite VIP, é só chegar na mesa e ser feliz!

É um desfile de quitutes que faz até o Grinch se render. Tem rabanada, peru, tender, chester, farofa, maionese, salpicão, e aí o pessoal vai inventando moda, botando um toque pessoal em cada prato. Tem tanta opção que dá vontade de abrir uma franquia de Natal só pra aproveitar o ano inteiro!


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