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Quando o filho sai de casa e percebe que a comida não aparece por si só

Quando o filho sai de casa e percebe que a comida não aparece por si só

Era uma vez um jovem chamado Daniel que finalmente decidiu sair de casa e viver a vida por conta própria. Ele estava animado com a perspectiva de independência e aventura, mas havia uma pequena questão que ele subestimou: a comida.

Cena 1: A Partida Triunfante

Daniel fez as malas, despediu-se da família e saiu de casa com uma mochila repleta de sonhos e aspirações. Ele estava ansioso para experimentar a vida adulta e mostrar ao mundo do que era capaz. Mas, ao se instalar no seu novo apartamento, a fome começou a se manifestar.

Cena 2: A Cozinha Deserta

Daniel, agora sozinho em sua nova residência, encarou a cozinha com olhos esperançosos. No entanto, quando abriu a geladeira, ficou chocado. Não havia refeições prontas, não havia comida pronta para ser servida. Em vez disso, ele encontrou ingredientes crus, alguns potes de temperos e um pacote de macarrão instantâneo.


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Você parcela em 3 vezes esse 15 dias

Você parcela em 3 vezes esse 15 dias

Era uma tarde ensolarada de sábado, e Camila estava determinada a encontrar uma pechincha na liquidação de roupas. Ela navegou pelas araras de roupas e rapidamente encontrou uma blusa linda por apenas 15 reais. Ela sabia que não podia deixar essa oportunidade passar, então pegou a blusa e se dirigiu ao caixa.

Cena 1: A Empolgação da Compra

Camila estava radiante com sua descoberta. Ela se viu imaginando todas as ocasiões em que usaria a blusa nova, sentindo-se como se tivesse feito o negócio do século. No caixa, o atendente sorriu e passou o valor da blusa pelo scanner. Camila pegou seu cartão de crédito e disse: “Gostaria de parcelar em 3 vezes, por favor.”

Cena 2: A Primeira Parcela Diferida

Foi nesse momento que o atendente olhou para o sistema e, com um olhar surpreso, explicou a Camila que a primeira parcela só seria debitada em 15 dias. Camila ficou perplexa. Ela havia planejado pagar em três vezes para não apertar o orçamento, mas não esperava que a primeira parcela fosse tão adiada.


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Tem gente que não tem raciocínio lógico

Tem gente que não tem raciocínio lógico

Era um dia normal de compras no shopping, e Carla estava decidida a fazer todas as suas compras o mais rápido possível. Ela entrou no shopping com um plano em mente, mas o destino tinha outros planos para ela.

Enquanto subia a escada rolante em direção ao segundo andar, algo inusitado aconteceu. A energia do shopping subitamente acabou, e a escada rolante parou no meio do percurso. Carla ficou parada lá, olhando para a escada parada com um olhar de surpresa.

Cena 1: A Incrédula Espectadora

Carla não sabia o que fazer. Ela olhou ao redor e percebeu que estava presa na escada rolante com vários outros compradores que também pareciam confusos. As pessoas começaram a murmurar e a trocar olhares engraçados, enquanto a escada permanecia imóvel.

Cena 2: Tentativas Desajeitadas

Carla decidiu tentar mover-se manualmente, como se fosse uma escada comum. Ela começou a subir os degraus, mas logo percebeu o quão difícil era fazer isso. Ela começou a rir de si mesma, enquanto outros também tentavam subir ou descer os degraus da escada imóvel, criando uma cena cômica de movimentos desajeitados.


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Tô ficando doida ou você também tava reparando em mim?

Tô ficando doida ou você também tava reparando em mim?

Era um dia ensolarado no parque, e Clarissa, uma jovem cheia de confiança, estava aproveitando o tempo ao ar livre. Ela notou um rapaz sentado em um banco e pensou consigo mesma: “Tô ficando doida ou você também tava reparando em mim?” Ela decidiu abordá-lo com um sorriso.

O rapaz, cujo nome era Daniel, ficou momentaneamente perplexo com a pergunta de Clarissa, mas, sem querer perder o ritmo, decidiu brincar com a situação. Ele respondeu com um sorriso: “Tô ficando doida.”

Clarissa ficou atônita por um instante. Ela havia esperado uma resposta que confirmasse sua beleza, mas, em vez disso, recebeu uma resposta que a deixou completamente confusa. “Espere, o quê? Você está ficando doida?” perguntou ela, com um olhar de incredulidade.


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Coisas que eu faria

Coisas que eu faria

Era um dia como qualquer outro, até que a campainha tocou, anunciando a chegada de uma encomenda que havia sido ansiosamente aguardada. A empolgação estava no ar, e a expectativa era alta. Mas, como diz o ditado, “nunca subestime o poder de um sapo no portão.”

No momento em que a porta foi aberta, a realidade bateu de forma inesperada. Lá estava ele, majestoso e um tanto quanto surpreso, sentado bem no meio do caminho: um sapo verde, com olhos esbugalhados e uma expressão que parecia dizer: “Eu sou o guarda do portão, e ninguém passa!”

A pessoa que estava prestes a receber sua encomenda, vamos chamá-la de Lisa, olhou para o sapo, depois para a encomenda, e de volta para o sapo. Ela estava em um dilema cômico. Como poderia atravessar o portão quando seu único obstáculo era um pequeno anfíbio de olhos salientes?


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