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O cara que nunca namorou na vida

O cara que nunca namorou na vida

Há um mistério vivo em nossa pequena cidade. Um mistério tão intrigante que os pássaros pararam de cantar para ouvir a história. Estou falando de Herbert, o rapaz de 115 anos que nunca namorou na vida.

Sim, você leu certo. Herbert, que já viu a ascensão e queda de impérios, a invenção da internet e até mesmo o retorno das calças boca de sino, nunca encontrou um par romântico. Sua jornada amorosa é tão rara quanto um unicórnio passeando na lua.

Os amigos e familiares de Herbert estão tão surpresos quanto você. Afinal, é difícil não se apaixonar quando você passou por tantas experiências de vida. As teorias são muitas. Alguns dizem que ele está esperando por um amor que faça o tempo parar, literalmente. Outros acham que ele simplesmente esqueceu de olhar para alguém com olhos de amor enquanto estava ocupado assistindo a todas as temporadas de “Plantão Médico”.

As tentativas da comunidade para ajudar Herbert em sua busca pelo amor são quase lendárias. As amigas de sua avó tentaram organizar encontros às cegas com senhoras solteiras de idade avançada, mas Herbert sempre tinha uma desculpa pronta, como “preciso regar minhas plantas” ou “meu sabonete acabou e eu preciso comprar mais”. Até os pombos do parque local tentaram ser cupidos, mas desistiram depois de ver Herbert alimentando-os com pedaços de pão em vez de procurar um par humano.


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Às vezes os pais falam a verdade

Às vezes os pais falam a verdade

A Saga do Genro Merecedor

Querido diário (e quem mais quiser rir dessa situação),

Hoje foi mais um desses dias épicos em que o pai da minha namorada resolveu jogar a realidade na minha cara. Deve ser algum tipo de superpoder que os pais têm, você sabe, o radar de “genro merecedor”. Eu só queria saber qual é o treinamento para isso, porque eles acertam em cheio!

A conversa começou com aquele olhar crítico de “você tem planos para o futuro?”. E, claro, ele estava apenas esperando que eu dissesse algo como “Sim, eu planejo ser astronauta e resolver a crise da água em Marte” para poder rir da minha cara. Mas, não, eu sou um rapaz honesto e disse que estou trabalhando para melhorar minha vida, como a maioria de nós.

Foi quando ele soltou o clássico: “Você não vai ser nada na vida, e minha filha merece algo melhor”. Poxa, pai da minha namorada, isso doeu, mas eu resisti à tentação de responder com um discurso inflamado sobre a importância do amor e da perseverança.


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Quando a pessoa é alérgico a glúten

Quando a pessoa é alérgico a glúten

Conheça Carlos, o mestre da comédia involuntária e também alérgico ao glúten. Sua vida é uma série de situações engraçadas relacionadas a essa alergia, e ele as enfrenta com um senso de humor digno de um stand-up.

A Manhã das Torradas Assassinas

Toda manhã, Carlos enfrenta o desafio épico das torradas assassinas. Ele abre a torradeira, coloca uma fatia de pão sem glúten com cuidado e a observa atentamente. Mas as torradas têm uma conspiração própria. Elas saltam da torradeira com tanta força que parece que estão participando de uma competição de salto ornamental. Carlos já se acostumou a perseguir torradas voando pela cozinha.


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Puxa assunto aí

Puxa assunto aí

Era uma noite tranquila, e você estava sentado com sua namorada, ambos olhando para a tela do celular. Ela, com uma expressão de expectativa, disse: “Amor, puxa um assunto interessante para conversarmos.”

Você, por outro lado, tinha um talento especial para transformar qualquer tópico em uma comédia instantânea. Assim, em vez de iniciar uma discussão profunda, você decidiu adotar a abordagem humorística.

A Conversa Começa

Você olhou para o teto e disse: “Sabia que o teto é o lugar mais alto da casa? Fascinante, não é?”

Sua namorada riu, sabendo que estava prestes a uma noite cheia de risadas. Determinada a continuar, você continuou:


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Você não é estranho, falta algo para se completar

Você não é estranho, falta algo para se completar

Conheça Miguel, um homem que sempre se sentiu um pouco… estranho. Ele tinha uma vida boa, um trabalho estável e amigos divertidos, mas sempre sentia que algo estava faltando. Era como se houvesse uma peça ausente no quebra-cabeça da sua vida.

Um dia, enquanto caminhava pela rua, Miguel notou algo peculiar: todos ao seu redor estavam conectados de alguma forma. Casais de mãos dadas, amigos rindo juntos e até mesmo estranhos trocando olhares amigáveis. Ele percebeu que todos pareciam compartilhar um “toque” especial que ele ainda não havia encontrado.

Determinado a descobrir o segredo desse toque especial, Miguel começou sua busca. Ele experimentou tudo, desde cumprimentar estranhos com apertos de mão exagerados até tentar abraçar todos que conhecia. No entanto, nada parecia funcionar. As pessoas o olhavam com expressões confusas, como se ele fosse um comediante em um mundo de atores sérios.


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