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Quando sua mãe paga para você fazer um serviço

Quando sua mãe paga para você fazer um serviço

Era uma vez um sujeito esperto, daqueles que sempre encontram um jeitinho para conseguir o que quer. Sua mãe lhe ofereceu um dinheiro para que ele contratasse alguém para fazer um serviço em casa, mas ao invés de contratar profissionais qualificados, ele teve uma ideia brilhante: por que não contratar “noias” para o trabalho?

Com seu plano maquiavélico em mente, ele saiu em busca dos seus “colaboradores” mais… digamos, “exóticos”. Afinal, quem melhor do que “noias” para trazer um toque de emoção e inovação a qualquer tarefa doméstica?

Ele encontrou um grupo animado de “noias” no parque e, com um sorriso maroto, propôs o acordo: “Ei, vocês topam ganhar uma graninha fazendo um serviço para mim?”


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Quando você tenta ajudar

Quando você tenta ajudar

Era uma tarde ensolarada quando nosso protagonista, conhecido por ser o mestre das soluções simplificadas, encontrou seu amigo em um momento de desabafo. O amigo estava desolado, falando sobre seus problemas e dificuldades por horas a fio.

Com um coração generoso e uma pitada de autoconfiança, nosso herói decidiu que era hora de entrar em ação e ajudar o amigo a encontrar a solução para todos os seus dilemas.

Então, com um sorriso confiante, ele disse: “Calma, amigo, não precisa se preocupar. Vou resolver tudo para você!”

E assim começou sua jornada de conselhos simplificados. Cada problema que o amigo apresentava era respondido com um “é complicado”, como se fosse uma espécie de mantra.

O amigo perguntava: “O que eu faço com o meu chefe insuportável no trabalho?”


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Quando você vai no cinema com varias pessoas diferente

Quando você vai no cinema com varias pessoas diferente

Era uma vez um indivíduo audacioso e divertido, que decidiu que nada melhor do que ir ao cinema todo dia com uma pessoa diferente e, é claro, fazer com que elas pagassem tudo para ele. Parecia uma ideia genial, não é mesmo? E ele se considerava um verdadeiro mestre das artes cinematográficas, mas sua verdadeira habilidade estava em encontrar companhias dispostas a cair em sua armadilha.

Com seu jeito carismático e um sorriso encantador, ele convencia seus alvos a acompanhá-lo ao cinema. Seu truque era dizer que ele era um especialista em escolher os melhores filmes e que poderia ser uma experiência única para eles. E, sem que eles percebessem, ele já tinha tudo planejado em sua mente.

Chegando à bilheteria, ele agia como se fosse pagar pelos ingressos, mas, na hora H, dava uma desculpa inusitada para que seu “amigo(a)” pagasse a conta. Desde “esqueci minha carteira em casa” até “perdi meu cartão”, ele tinha um repertório variado de artimanhas para se esquivar do pagamento.


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Fique com alguém que te dê presentes espontâneos

Fique com alguém que te dê presentes espontâneos

Fique com alguém que te dê presentes espontâneos

Era uma tarde como qualquer outra quando a nossa protagonista, cheia de esperteza e um sorriso travesso, teve uma ideia brilhante: “Nada melhor do que pegar o cartão de crédito do namorado e me dar um presente especial!”

Com essa ideia ardilosa, ela entrou no quarto do namorado, deu uma espiadinha cautelosa e, com um misto de nervosismo e empolgação, encontrou o objeto de seu desejo: um par de sapatos maravilhosos que ela vinha paquerando há semanas.

Sem pensar duas vezes, ela deslizou o cartão de crédito do namorado para fora da carteira e correu para comprar os tão desejados sapatos online. Com um brilho de satisfação nos olhos, ela imaginou a surpresa dele ao ver o presente “espontâneo” que ela receberia.


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Quando você vai morar sozinho

Quando você vai morar sozinho

Era uma vez um jovem destemido que decidiu embarcar na grande aventura de morar sozinho. Ele estava animado com a ideia de ter total autonomia e liberdade em sua nova morada. Porém, havia um pequeno detalhe que ele não havia levado em consideração: a alimentação.

No primeiro dia de sua nova vida independente, o nosso herói acordou com uma energia contagiante e a sensação de que poderia conquistar o mundo. Mas, ao abrir a geladeira, percebeu que suas habilidades culinárias eram tão limitadas quanto o espaço vazio dentro dela.

Com um estômago roncando e a fome apertando, ele vasculhou a despensa em busca de algo que pudesse saciar sua necessidade alimentar urgente. Foi quando ele encontrou um pacote de bolachas. Sim, bolachas, aquelas companheiras fiéis de lanches rápidos e momentos de preguiça.


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