Esse cara sabe fazer um bom negócio

Esse cara sabe fazer um bom negócio

O sujeito decide vender seu carro, mas quer tanto se livrar do bólido que coloca o anúncio mais tentador da história: “Vendo carro, aceito até cachorro no negócio.” Parece que ele tá mais ansioso para se livrar do veículo do que vender um bem, né?

Imagina o trâmite: alguém liga interessado e o vendedor diz: “Ah, você tem um Pug? Aí sim, negócio fechado! O carro tá ali na esquina, pode levar.” E de repente, ele tem mais cachorros do que carros estacionados na garagem.

Mas olha, tem uma vantagem aí: além do carro, o cara tá arrumando uma frota canina! E aí a pergunta é: ele tá vendendo um carro ou adotando um canil sobre rodas?

Não acredito em destino

Não acredito em destino

O motorista de Uber pergunta, todo educado: “Qual é o destino, senhora?” A passageira, com a sabedoria de quem tá no comando da própria vida, solta a pérola: “Não acredito em destino, tudo é fruto de nossas escolhas.”

O motorista, ali na dele, pensando que tá levando a Sócrates no banco de trás, responde: “É, eu também acho. Só que o Uber pede um destino pra ir, sabe? A tecnologia ainda não chegou no ponto de adivinhar nossas escolhas.” E lá vão eles, numa viagem filosófica ao supermercado.


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Cantada Disney+

Cantada Disney+

Olha, tentar conquistar uma princesa com a Disney é tipo fazer uma busca pelo amor no reino encantado. Você se prepara pra chegar lá com todo o charme do príncipe encantado, mas esquece que na vida real, nem todo mundo canta enquanto faz faxina ou tem uma trupe de animais amigos. Aí vem você, todo animado, dizendo: “Você é a Bela e eu sou a Fera, porque estou FERA por você!”. Só que a reação é mais congelada do que o coração da Elsa.

Querendo ou não, é um território perigoso. Você tenta o clássico: “Eu sou o Simba, você é minha Nala, bora reinar juntos na savana do amor?” E ela olha pra você com aquele olhar de “Tá bom, agora me explica qual é a moral dessa história?”


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Algum dia você entenderá

Algum dia você entenderá

Perder a mãe é tipo aquela descoberta que só acontece quando a vida decide jogar um daqueles balde de água fria em você. É tipo quando você percebe que a mãe é o GPS da vida, o Google Maps das decisões. Só se dá conta do tamanho da falta que ela faz quando ela não está mais ali para dizer “tome um casaco, vai fazer frio” ou “não esqueça o guarda-chuva, tá com cara de chuva”.

É um daqueles momentos que te fazem entender que ninguém, absolutamente ninguém, consegue ocupar o lugar que ela tinha no seu coração e no seu bom senso. É como se, de repente, você estivesse perdido num mundo sem as anotações dela nas receitas, sem as lembranças dos mimos quando você estava dodói e sem aquele olhar que só precisava pra saber que tava aprontando.


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Pior que isso faz sentido

Pior que isso faz sentido

Ah, a eterna questão do salário! Dizem por aí que as mulheres fazem os mesmos serviços que os homens, mas, por algum motivo misterioso, o salário parece viajar para outra dimensão, onde o valor é um pouco menor. Aí bate aquela pergunta: se as mulheres ganham menos, por que as empresas não contratam só mulheres?

Pensando bem, se tem alguém que sabe dar um jeitinho nos custos, são as empresas, né? Imagina só: anúncio de emprego com uma pegada diferente – “Procura-se mulheres para os mais diversos cargos, o salário é menor, mas a eficiência é igualmente excelente!”


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